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terça-feira, março 29, 2011

Música vs Processo Criativo

É notório observarmos nas redes sociais (twitter, orkut, facebook entre outras), designers afirmando “estar” ouvindo músicas durante a suas horas de trabalho em escritórios, empresas ou mesmo em home-office. Ouvir música, tem-se tornado um hábito cultural nos ambientes criativos. E de certa forma, tem conduzido o espírito criativo de profissionais de design e artes para uma situação mais leve, proprícia ao ato criativo.

Mas há outro lado, quando ouvimos (involuntariamente) música que não gostamos, afinal ninguém gosta de 100% de tudo. Partindo deste ponto, será que a música ajuda ou atrapalha? Em muitos casos, ajuda o processo criativo de cada profissional, pois criar é um ato solitário (e pessoal) e a música “embala” o processo, alivando de certa forma a carga psicológica que envolve tempo e as urgências de mercado. Porém, é complicado ouvir algo que detestamos, e isso acaba com a produtividade ou até a concentração de um profissional ou equipe criativa. Em alguns casos, use fone de ouvidos e seja feliz com sua música e projeto.

Musica para criatividade Ouvir “música” colabora para o processo criativo, é fato. Imagine-se trabalhando com o projeto complexo de um documentário audiovisual, no qual irá produzir o material promocional (encartes, cartazes entre outros) – a trilha sonora contida no documentário (assim como o release do cliente) vai cadenciar o ritmo visual (cores, texturas, etc) do job.

A música é uma ferramenta quase imprescindível para o designer moderno, raramente conheço profissionais que curtem trabalhar no mais absoluto silêncio. Em alguns escritório chega a ser um consenso que não dá. Em agências e escritórios, é facil perceber iPods, iPhones, Caixas de Som, Rádios, pilhas de Cds, tvs e fones de ouvidos nas mesas/baias de designers.

É interessante vermos designers que viram músicos, ou músicos que viram designers, tal a proximidade das áreas. Cito aqui alguns profissionais: em Manaus (Am), o Markeetoo que produz o material de banda de rock Ed Ondo de excelente qualidade gráfica e visual, no campo internacional, o músico Gerard Way (My Chemical Romance) que ilustra HQ em parceria com um brasileiro, e um dos casos mais famosos no rock nacional: Paula Toller (Kid Abelha) aos 17 anos antes da banda, cursou Desenho Industrial na PUC/Rj.

A música sempre vai ser um campo fecundo para a criatividade dos designers. Para alguns, conduz o processo criativo e vida, outros por preferirem a sua total ausência. E neste último caso, usem fones de ouvido. Não perturbem o processo criativo alheio!

Fonte: http://helenoalmeida.com/?p=98 - 29/03/11

Não sou a única que utiliza música para o processo criativo, e confesso que gostei muito de saber que muitos músicos já estudaram design por haver proximidade criativa!


segunda-feira, março 28, 2011

Mapa Mental se estruturando...


O post anterior é do meu mapa mental, mas agora dei uma colorida nele, e estabeleci a minha ideia central.

Como visto, escolhi: CAROLINA>MÚSICA>ROCK!
E eis a minha colagem, que me mostrou que todo produto tem que ter um plano de criação antes de sua própria existência. Se eu não tivesse feito o meu Mapa Mental, nunca chegaria a tal resultado e conclusão.


É isso ai, Rock'n'Roll.

sábado, março 26, 2011

Depois de tantos pontos, as LINHAS !

Os pontos, as linhas e tudo que aprendo na aula de Metodologia Visual estou usando para fazer também meus "Desenhos de Observação".
Bom, aqui está meu desenho com Linhas.
(Pra quem nunca desenhou bem na vida, estou indo bem !)

terça-feira, março 22, 2011

Construindo o que sou...

Os mapas mentais são extremamente curiosos e divertidos de fazer.
Em meio a várias influências desde o meu nascimento, constitui o meu "eu".
Informações em minha memória se juntaram, para um elemento final.
Uma das coisas mais doces e buscadas na vida é saber se definir, saber quem você é, e isso eu busquei em um esquema simples, mas complexo em sua essência inicial.

(Internet!)

(Filha)
(Aluna, claro.)
(Maior parte de mim: Música!); (Web Designer!).
E o mapa mental completo:
Escolhi a "aba" MÚSICA para trabalhar nas colagens.

segunda-feira, março 21, 2011

Me livrando de Conceitos Inúteis




Para criar preciso me livrar do que me limita. Preciso ter o infinito, um enorme mundo para utilizar, do modo que eu quiser.
Primeiro, a necessidade, então atendendo-a, meu grande universo criativo de abre. Dentro de algo tão simples posso extrapolar e imaginar o que nunca ninguém viu.
Quebrando coisas que me bloqueavam, acabando com os monstros interiores. Agora, sou um ser livre, totalmente liberto!

Memorizando!


A memória é algo que precisamos sempre exercitar. O designer precisa aprender a trabalhar sua mente, sempre buscando lembrar coisas que poderão ajudar em seu projeto.
Existem tipos de memória diferentes, onde cada uma depende da importância e duração da informação armazenada.
Com ações simples podemos reforçar nossa capacidade de memorizar.
Tudo o que estudamos, lemos, é armazenado em nosso "banco de dados", e utilizado para futuras consultas.

domingo, março 20, 2011

Meu animal inusitado...



Na aula de Laboratório de Criação, eis a nossa missão: Um animal incomum, que não tenha boca, patas, tentáculos, olhos, nem nada banal.
É praticamente algo abstrato... rs
Bom, na verdade fiz dois, mas acho que escolhi o último para apresentar.

o primeiro:
E o segundo, oficial !


E a ficha do meu "bichinho" :

Nome Científico: Faltadeti incomodandus

Locomoção: Se locomove pela ausência de
pessoas queridas, pela saudade.

Alimentação: Se alimenta do tempo.

Como combater: Ligar ou procurar um jeito
de falar com a pessoa querida, até sua volta.

Precauções: Nunca se afastar da pessoa
querida.

Características: Muito complexo e diferente.
Causa sensações latejantes e dolorosas.

Quais pessoas têm mais fácil contaminação?:
Aquelas que dependem do outro.

Quando procurar tratamento?: Quando
a pessoa não quiser viver de tanta saudade.

Bom, é isso, até o próximo post!

Pontinhos, queridos pontinhos...

A foto :
E com pontinhos, eu fui a luta. A primeira tentativa foi falha. Sério, ficou feio. Então resolvi dar o meu melhor, eu tinha que conseguir fazer! E eis o resultado, depois de duas horas:



segunda-feira, março 14, 2011

A velha infância !

Ser criança é tudo de bom! Sem preocupações, a criatividade à flor da pele.
E é isso que o designer precisa resgatar, a imaginação infinita de um pequenino.
Juntar fragmentos que nos levem a algo totalmente inusitado.
Na aula de Laboratório de Criação, voltamos a ser crianças, com direito a doces,
brinquedos e tudo mais...





(invenção da Luh, um Trident mordido :D)



(Ao ataque!)


(nossas dentaduras! rs)


(A ideia foi a união, sem preconceito!)


(outra mesa de doces!)


(Designeeers!)


(estávamos pensando em nosso mundo...)



(uma câmera fotográfica! Nova tecnologia Nikon?haha)


(sim, belíssimos quadros em exposição!)


Meu mundo imaginário REAL.



Paradigmas quebrados, um mundo novo a se abrir...

Um mundo Musical


A música é uma parte de mim que não posso retirar ou ignorar,
Por isso, sempre quando falo da minha vida e do que gosto, ela está presente.
Em meu mundo imaginário, sem pessoas, árvores ou coisas banais do dia-a-dia,
Os seres viventes nele seriam instrumentos musicais, mas não os normais,
eles falariam, contariam histórias, teriam experiências, e pernas.
Microfones também teriam vida, falariam e cantariam por si mesmos.
O local seria preto e branco, mas ao mesmo tempo, colorido.
Como se houvesse uma parte preto e branco e colorida em cada um de nós.
Sentimentos seriam expostos, e serviriam para crescermos, e não nos reprimir.
No meu mundo, sempre ouviríamos músicas ao fundo, algo relaxante, que nos fizesse sentir bem.
Eu ?
Eu seria um teclado, louco para expor suas harmonias e melodias,
sem ninguém para me criticar. Simples assim,
um mundo meu, mas que muitos também poderiam querer.

O dragão por trás do cordeiro

Um monstro interior, à minha imagem e semelhança.
Algo escondido na minha mente, um DRAGÃO.
Apesar de somente eu poder vê-lo, tentei representá-lo.
Mesmo que minhas mãos não tenham obedecido a minha imaginação, aqui está a obra!




(inteiro)



(cauda, rabo, seilá)



(cabeça)

quinta-feira, março 03, 2011


A cada dia começamos a perceber que o que antes parecia desnecessário e idiota,
Agora é essencial. Afinal, como queremos fazer grandes coisas sem começar no Início ?


quarta-feira, março 02, 2011

Um novo mundo!


Nada melhor do que se incluir em um "mundo" completamente novo.
Pessoas novas, caras estranhas, lugares novos, conversas novas, tudo para uma linda cara de caneca !
Ficamos ali, oprimidos de certa forma, inseguros de nós mesmos,
observando os mínimos detalhes, nos resguardando de algo inesperado.
Mas depois de um tempo, o bicho de sete cabeças começa a parecer inofensivo.
Você se acostuma, e o que antes era novo, se torna rotina.
Uma rotina melhor, mas agora, velha.
 

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